Estes são poemas de precisão, questionamento e de receitas para várias crises: O Olhar Diagonal das Coisas reúne os 17 livros de poesia de Ana Luísa Amaral, trinta anos em verso inaugurados por Minha Senhora de Quê (1990), até ao mais recente Mundo (2021).
Reunindo toda a sua poesia (1384 páginas), revela-se que Ana Luísa Amaral sempre tratou de temas elevados mas que eleva como ninguém os temas mais domésticos e quotidianos. Estes também são matéria poética!
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Nos 85 anos da Rádio Renascença, um concerto inigualável e irrepetível: pela primeira vez em Portugal, a Orquestra Filarmónica de Viena atua em Lisboa, na Altice Arena dia 19 de março de 2023, apresentando dois nomes incontornáveis do repertório clássico: Tchaikovsky e Rimski-Korsakov.
Uma oportunidade única, num dos maiores eventos do próximo ano, assinalando uma data histórica, de um dos maiores órgãos de comunicação social em Portugal.
Talvez não haja outro conjunto musical mais consistente e intimamente associado à história e tradição da música clássica europeia do que a Filarmónica de Viena. Ao longo dos seus 180 anos, os músicos da orquestra mais proeminente da "capital da música", Viena, foram parte integrante de uma época musical que, devido à abundância de compositores e intérpretes de talento inigualável, certamente deve ser considerada única.
A estreita associação da orquestra com esta rica história musical é ilustrada nas declarações de personalidades musicais proeminentes do passado. Richard Wagner descreveu a orquestra como uma das mais destacadas do mundo, Johannes Brahms considerava-se um "amigo e admirador", Gustav Mahler afirmou estar unido à orquestra através dos "laços da arte musical" e Richard Strauss resumiu esses sentimentos dizendo: "Todos os elogios à Filarmónica de Viena nada mais são que um eufemismo."